MORRE O TRAVESTI ARRASTADO POR 50 METROS NAS RUAS DE FEIRA DE SANTANA

O Travesti de pseudônimo Paulina, arrastado por mais de 50 metros nas ruas de Feira de Santana no sábado passado morreu nesta madrugada vitima da violência homofôbica e de mais um caso de negligencia médica do SUS / Hospital Geral Cleriston Andrade. Após pequenos curativos o travesti foi enviado para casa e nesta madrugada deu entrada no mesmo hospital queixando-se de fortes dores no abdômen, encaminhado para a sala de cirurgia morreu antes de ser operado. Paulina foi o 4º Travesti assassinado em Feira de Santana em oito anos sem nenhuma solução dos casos.
A imprensa mais preocupada com a micareta e o caso da menina supostamente atidada do prédio pelo pai e pela madrasta deu pouca atenção ao caso já que se tratava de um "pederasta" que fazia ponto na rua Marechal Deodoro atentando contra a moral e os bons costumes de uma população que a poucos dias fazia Caminhada pela Paz, com um bispo que abafa casos de pedofilia em Tanquinho. Paulina morreu/foi assassinada pela homofobia e o preconceito, ódio semelhante só os nazistas tinham contra os homossexuais. A pergunta é quem será a/o próximo a ser morto?
Resta-nos esperar ações do GLISH em defesa da comunidade Gay de Feira, desde aqui também prestaremos nosso apoio.
FEIRA DE SANTANA É GAY E I IMPRENSA LIVRE TAMBEM!

Descaso com a Merenda Escolar

Que o estado democrático esta a cair de podre enquanto instituição todos sabemos, mas até quando continuará o descaso com os alunos e a Merenda Escolar? Por certo este problema persistira enquanto as Direções de escolas forem indicação do governo do estado ou processo de eleições fraudulentas como as das escolas municipais. Nosso repórter Faro-Fino trousse para nós e leitores do Imprensa Livre estas tristes fotos de merenda escolar vencida e que não foi servida entre os estudantes, as imagens são de: Mistura para o Preparo de Curau, da Liotécnica tecnologia em alimentos, o produto possui data de fabricação de: 09/10/07 com validade até 09/04/08 (lote: 551831). Além deste outros produtos da Merenda Escolar estão sendo roubados pela direção da escola.
Nesta cidade onde a cadeia é apenas para Negros e Pobres, os empresários, legisladores municipais e sua corriola fraudam, recebem propinas para favorecerem as empresas de transporte coletivo, o ministério publico é omisso e a policias são coniventes com os chamados crimes de colarinho branco, tudo indica meu caro Faro-Fino que o nosso grito será mudo, mas não deixaremos de gritar; A JUSTIÇA DOS OPRIMIDOS NÃO FALHARÁ!

Beijinng 2008

Obsevações

Nesta quarta-feira dia 2 de Abril de 2008, como programado pelo Comitê de luta pelo Transporte Público, ocorreu o quinto Ato de rua com a mobilização de estudante, trabalhadores, operários e militantes para se fazer presente na Câmara de Vereadores de Feira de Santana com uma pauta de reivindicações.Como sempre os ditos vereadores se omitem e apontam o dedo pra fingir não ser com eles a solução do problema, se escondendo e negando a continuar a sessão. Mas os próprios pelegos sabendo que os manifestantes não abaixam a cabeça nessas situações e pretendem recorrer com seus artifícios de revolta.Saindo da Câmara a passeata seguiu pelas principais avenidas de do Centro, causando um caos no trânsito e repúdio nas pessoas contraria ao movimento, em direção ao Transbordo Central, o qual, inesperavelmente estava vazio em seu interior, pois os funcionários do SMTT sabendo da vinda dos manifestantes aviam colocado as pessoas que esperavam ônibus para fora, obrigando os usuários a ficar em meio ao tempo de sol e chuva até o embarque.A Comissão surpreendida com a situação fechou a avenida para que os ônibus não retornassem e deixasse os usuários. Mobilizada a passeata permaneceram por um bom tempo presente e coordenando os passageiros em seus embarques sem nenhum custo, quando boa parte das pessoas já avia entrado nos ônibus o Comitê resolveu libera a entrada das pessoas no Transbordo pondo fim a mais um Ato contra o aumento abusivo do valor da passagem. Sendo programada reuniões a fim de propor novas mobilizações.

Por um colaborador